"Um juízo pleno e unânime". Assim os teólogos da Congregação para a Causa dos Santos reconheceram o martírio do jovem seminarista italiano, de apenas 14 anos, Rolando Rivi.
Rolando Rivi: "Estou estudando para ser padre e a batina é um sinal de que eu sou de Jesus". Esta decisão abre as portas da beatificação do menino assassinado por ódio à Fé, que proclamava corajosamente sempre vestindo sua batina.

Rolando Rivi é o primeiro de 180 padres e seminaristas assassinados durante e depois da Segunda Guerra Mundial pelos partiggiani - movimento armado marxista de oposição ao fascismo e à ocupação alemã da Itália - cujo processo de beatificação chega a fase final. Resta agora o aval dos Cardeais e do Santo Padre. Será também o primeiro seminarista proclamado beato por martírio na história da Igreja italiana.
Segundo Dom Luigi Negri, bispo de San Marino e da comissão amigos de Rolando Rivi, entidade que mantém o processo de canonização do jovem, "nessa causa está em jogo não só o reconhecimento da santidade de vida e do martírio de Rolando, mas muito do destino da Igreja, não só na Itália". Para o Bispo, a renovação da Igreja requer "um novo sangue". "Se no corpo da Igreja circular também o sangue de Rolando Rivi, mártir e simples puríssimo assassinado por ódio à Fé com apenas 14 anos pela violência da ideologia marxista, se circular o sangue do seu testemunho de vida e de seu amor total a Jesus, nós daremos à Igreja nova energia para voltar a ser uma Igreja fiel a Cristo e apaixonada pelo homem".
Em 1944, após a ocupação alemã do seminário em que estudava, Rivi e seus colegas seminaristas foram mandados de volta para casa. Lá continuou rezando, estudando e vivendo como fazia em seu seminário. Mais: continuou usando sua batina, apesar da onda anti-clerical, e até do conselho de seus pais para que deixasse de fazê-lo.
Em 10 de Abril de 1945, após a Santa Missa, facilmente identificável por sua batina, Rolando foi capturado pelos partiggiani. Permaneceu três dias nas mãos dos carrascos, sendo torturado física e moralmente. Ao fim, todo ferido, ajoelhou-se para receber dois tiros... e a palma do martírio.
"Estou estudando para ser padre e o uso da batina é sinal de que eu sou de Jesus" Tivesse vivido mais algumas décadas, Rivi veria outros revolucionários, desta vez infiltrados na Igreja, promover o ódio e o abando no do hábito talas. Que seu sangue seja semente de santas e numerosas vocações (de batina!)

Rolando Rivi é o primeiro de 180 padres e seminaristas assassinados durante e depois da Segunda Guerra Mundial pelos partiggiani - movimento armado marxista de oposição ao fascismo e à ocupação alemã da Itália - cujo processo de beatificação chega a fase final. Resta agora o aval dos Cardeais e do Santo Padre. Será também o primeiro seminarista proclamado beato por martírio na história da Igreja italiana.
Segundo Dom Luigi Negri, bispo de San Marino e da comissão amigos de Rolando Rivi, entidade que mantém o processo de canonização do jovem, "nessa causa está em jogo não só o reconhecimento da santidade de vida e do martírio de Rolando, mas muito do destino da Igreja, não só na Itália". Para o Bispo, a renovação da Igreja requer "um novo sangue". "Se no corpo da Igreja circular também o sangue de Rolando Rivi, mártir e simples puríssimo assassinado por ódio à Fé com apenas 14 anos pela violência da ideologia marxista, se circular o sangue do seu testemunho de vida e de seu amor total a Jesus, nós daremos à Igreja nova energia para voltar a ser uma Igreja fiel a Cristo e apaixonada pelo homem".
Em 1944, após a ocupação alemã do seminário em que estudava, Rivi e seus colegas seminaristas foram mandados de volta para casa. Lá continuou rezando, estudando e vivendo como fazia em seu seminário. Mais: continuou usando sua batina, apesar da onda anti-clerical, e até do conselho de seus pais para que deixasse de fazê-lo.
Em 10 de Abril de 1945, após a Santa Missa, facilmente identificável por sua batina, Rolando foi capturado pelos partiggiani. Permaneceu três dias nas mãos dos carrascos, sendo torturado física e moralmente. Ao fim, todo ferido, ajoelhou-se para receber dois tiros... e a palma do martírio.
"Estou estudando para ser padre e o uso da batina é sinal de que eu sou de Jesus" Tivesse vivido mais algumas décadas, Rivi veria outros revolucionários, desta vez infiltrados na Igreja, promover o ódio e o abando no do hábito talas. Que seu sangue seja semente de santas e numerosas vocações (de batina!)


